3 de dezembro de 2010

Malu tinha que ser mulher!
Em uma sociedade tão massificada por preconceitos e cheia de coisas vãs, é surpreendente ver a clara notoriedade óbvia que trazem certas mulheres. Mas não me refiro somente à mulher, e sim às “grandes mulheres”, é o caso de Malu, que fez do sexo frágil o seu oposto. Assim como ela, existem várias escondidas por aí, elas são bonitas, inteligentes, bem humoradas, boas mães, acima de tudo são mulheres e por assim ser, sempre tão sedutoras. Pena, há também aquelas que se deixam abater, ora por conveniência, ora por medo. Há mulheres maliciosas também, que apesar de viverem em petição de miséria julgam viver em boa condição, pois afinal, são muito bem casadas com seus respectivos e “excelentes” maridos. O fato é que, são de mulheres assim que surgem a esperança de melhorias para um futuro mais digno, humano e igualitário. É pertinente lembrar ainda que homens e mulheres são capazes de transpor a esses preconceitos gerados por uma sociedade cada vez mais doente e servil. O segredo para que isso aconteça, é que a base não só no relacionamento ‘homem e mulher’, mas em todas as relações humanas seja o respeito. Pois ele é capaz de construir pontes inalienáveis, além de ser uma poderosa arma contra os achismos.

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